Este texto é parte integrante da Selina 2 - Jornal Astrológico.
Autor: João Acuio
89. O texto celeste se faz do mais genérico ao mais
particular, do mais alto ao mais acidental.
90. Todo dia é dia de um planeta, cada hora é hora de
uma divindade.
91. Há horas diurnas, há horas noturnas.
92. Marte é o vilão do dia, Saturno, o da noite.
93. Vênus faz mais bem de noite, Júpiter, de dia.
94. Quando nasce o dia, a Fortuna está com a Lua.
95. Quando nasce a noite, a Fortuna está oposta à Lua.
96. De dia, o planeta mais oriental abre a sorte.
97. De noite, o planeta mais ocidental gira a roleta.
98. Nada se passa igual aos 13 passos da Lua e 1 passo do Sol.
99. Todo dia pertence a um ciclo.
100. Todo dia traz consigo a natureza e as promessas da
reunião ou da oposição das luzes antes do nascimento.
101. Há dias depois da promessa da Lua Nova.
102. Há dias depois da promessa da Lua Cheia.
103. Há dias depois de um eclipse do Sol.
104. Há dias depois de um eclipse da Lua.
105. Nada se passa igual a um dia, nada se passa igual a
um ciclo das luzes.
106. Estamos onde estão os regentes do Dragão.
107. Para narrar o dia, acompanha-se a primeira cena e o
andamento da Lua: Lua-Signo, Lua-Estrela,
Lua-Temperamento, Lua e aspecto separativo, Lua e
aspecto aplicativo.
108. Em natividades, o que a Lua alcança no primeiro dia
estrutura o interesse de vida e o caráter do nativo; o
que a Lua encontra no terceiro dia indica a que se
destina aquela aparição.
109. Quando a Lua não faz aspecto, nem aplicativo nem
separativo, 13 graus para cada lado, eis um
barco à deriva.
110. O texto celeste faz-se do essencial ao mais
particular, do celeste ao mais acidental; todavia,
depois que o céu pisa o chão, o texto vai do
acidental ao mais essencial, do particular ao mais
celestial, configurando-se como via de mão dupla.
111. Letra é estrela.
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Na versão impressa da Selina 2 - jornal de astrologia, você terá quadro de dias e horas planetárias e Lunário 2025.
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